2º postal - Palácio Gorjão no Bombarral

Aqui está mais um video, um verdadeiro postal sobre o Bombarral.

2 comentários:

  1. Ao passar o outro dia em frente ao Palácio Gorjão, com a minha neta Marta, de 6 anos, ela perguntou-me o que era aquela casa tão grande e tão bonita, eu expliquei-lhe que era um Palácio. Um palácio das Princesas? perguntou ela. Meio a sorrir respondi que era mais ou menos isso e prometi que um dia iríamos ver o Palácio por dentro. Ficou entusiasmada com a ideia e no dia seguinte lembrou-me logo pela manhã se podíamos ir naquele mesmo dia ver o Palácio. Como ainda estamos de férias, fomos fazer a nossa visita turística a uma das casas senhoriais mais bonitas do concelho do Bombarral.
    A Marta é um criança muito curiosa, ávida por aprender tudo o que vê e saber os porquês das coisas. Foi fazendo mil perguntas sobre o casarão, o jardim, o anfiteatro, o lago e os patos que achou lindíssimo! Pena estar tão sujo, avó, repara a Marta que também se preocupa muito com a limpeza na natureza e não só. Pois... está realmente muito sujo concordo eu. É pena!
    Gostámos das exposições, das esculturas e das pinturas e dos "modelos" como lhes chamou a Marta, que simbolizam as várias profissões que a memória teima em não apagar. O sapateiro, a padeira, o ferreiro, o cesteiro, o barbeiro, a típica taberna e o moleiro com o seu burro carregado de sacos de farinha a caminho do moinho para moer a farinha, o qual a Marta gostou particularmente. Passou os dedinhos muito ao de leve pela mão da padeira, a medo, um toque suspenso no ar, só para confirmar se ela respondia, sussurrou baixinho, só para eu ouvir.
    Não perguntou pelas fadas nem pelas princesas, mas gostou muito de tudo o que viu e fez-me prometer nova visita para breve ao Palácio Gorjão.
    Quando lhe mostrei este vídeo reconheceu tudo o que lá tinha visto e foi chamar os pais para eles verem também.

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  2. Olá franky, adorei ouvir este testemunho. É muito importante dar a conhecer o que de melhor temos, seja a crianças ou mesmo a adultos.

    obrigada por partilhar o que sentia.
    Anabela Sá

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